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Registros recuperados : 17 | |
9. | | SOUZA, S. M. C. de; CARVALHO, V. D. de. Classificação de propriedades e municípios cafeeiros da região Sul do Estado de Minas Gerais, quanto a estruturas e procedimentos, visando à preservação da qualidade do café. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 22, n. 4, p. 435-443, out./dez. 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | OLIVEIRA, R. M. E.; PIMENTA, C. J.; SOUZA, S. M. C. de; PIMENTA, M. E. de S. G.; GUIMARÃES, I. C. de O.; GOULART, P. de F. P. Influência do consumo de café sobre os perfis lipoprotéico e antropométrico de indivíduos dislipidêmicos. Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 26, n. 214/215, p. 123-128, nov./dez. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 17 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/10/2011 |
Data da última atualização: |
21/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MELLO, G. L.; LEBL, F.; SANCHES, E. G.; AMARAL JÚNIOR, H.; GARCIA, S.; SILVA, F. M.; CORDEIRO, G. B.; FARIAS, A. P. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Primeira ocorrncia de juvenis de robaloflecha Centropomus undecimalis com deformidades na coluna vertebral em cultivos no Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENBRAPOA, 11., 2010, Campinas, SP. Anais... Sâo Paulo: Abrapoa, 2010. p. 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em 2009, através da iniciativa de um laboratório privado localizado em Balneário Camboriú (SC), iniciou-se a produção de alevinos do robalo-flecha (C. undecimalis) para fins comerciais e, paralelamente, os primeiros testes de engorda. Em junho de 2009, 800 juvenis com 2,73 gramas foram acondicionados em 4 tanques de 200 m² (1 peixe/m²), em água doce, no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú. O objetivo inicial foi avaliar a sobrevivência e o crescimento dos juvenis nas condições extremas do inverno do Sul do Brasil, durante o período de 4 meses (junho a outubro). A temperatura média da água ficou em 16 oC, com registros de mínima em 12 oC. Os juvenis de robalo não apresentaram crescimento significativo durante o período experimental. O peso médio final foi de 3,16 gramas e a sobrevivência ficou em 58,5%. Durante o manejo de biometria, foram observados alguns exemplares com deformidade na coluna vertebral. A partir daí, todos os animais foram reclassificados em duas categorias: com e sem deformidades. O resultado apontou uma taxa de 17,9% de juvenis com deformidades. Procedeu-se a biometria individual (peso e comprimento) de todos os 351 exemplares, com intuito de verificar diferenças no desempenho zootécnico. Com relação ao peso, não houve diferenças significativas (p > 0,05) entre os exemplares normais (3,33 g) e ?tortos? (2,99 g). Por outro lado, com relação ao comprimento, houve diferenças significativas (P < 0,05) entre os indivíduos normais (7,91 mm) e ?tortos? (7,26 mm). Os resultados sugerem uma perda de comprimento devido à atrofia apresentada, o que também é facilmente verificado pela observação visual dos peixes. MenosEm 2009, através da iniciativa de um laboratório privado localizado em Balneário Camboriú (SC), iniciou-se a produção de alevinos do robalo-flecha (C. undecimalis) para fins comerciais e, paralelamente, os primeiros testes de engorda. Em junho de 2009, 800 juvenis com 2,73 gramas foram acondicionados em 4 tanques de 200 m² (1 peixe/m²), em água doce, no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú. O objetivo inicial foi avaliar a sobrevivência e o crescimento dos juvenis nas condições extremas do inverno do Sul do Brasil, durante o período de 4 meses (junho a outubro). A temperatura média da água ficou em 16 oC, com registros de mínima em 12 oC. Os juvenis de robalo não apresentaram crescimento significativo durante o período experimental. O peso médio final foi de 3,16 gramas e a sobrevivência ficou em 58,5%. Durante o manejo de biometria, foram observados alguns exemplares com deformidade na coluna vertebral. A partir daí, todos os animais foram reclassificados em duas categorias: com e sem deformidades. O resultado apontou uma taxa de 17,9% de juvenis com deformidades. Procedeu-se a biometria individual (peso e comprimento) de todos os 351 exemplares, com intuito de verificar diferenças no desempenho zootécnico. Com relação ao peso, não houve diferenças significativas (p > 0,05) entre os exemplares normais (3,33 g) e ?tortos? (2,99 g). Por outro lado, com relação ao comprimento, houve diferenças significativas (P < 0,05) entre os indivíduos normais (7,91 mm) e ?tortos?... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Deformidade; Robalo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02184naa a2200145 a 4500 001 1081521 005 2011-10-21 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aPrimeira ocorrncia de juvenis de robaloflecha Centropomus undecimalis com deformidades na coluna vertebral em cultivos no Sul do Brasil. 260 $c2010 520 $aEm 2009, através da iniciativa de um laboratório privado localizado em Balneário Camboriú (SC), iniciou-se a produção de alevinos do robalo-flecha (C. undecimalis) para fins comerciais e, paralelamente, os primeiros testes de engorda. Em junho de 2009, 800 juvenis com 2,73 gramas foram acondicionados em 4 tanques de 200 m² (1 peixe/m²), em água doce, no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú. O objetivo inicial foi avaliar a sobrevivência e o crescimento dos juvenis nas condições extremas do inverno do Sul do Brasil, durante o período de 4 meses (junho a outubro). A temperatura média da água ficou em 16 oC, com registros de mínima em 12 oC. Os juvenis de robalo não apresentaram crescimento significativo durante o período experimental. O peso médio final foi de 3,16 gramas e a sobrevivência ficou em 58,5%. Durante o manejo de biometria, foram observados alguns exemplares com deformidade na coluna vertebral. A partir daí, todos os animais foram reclassificados em duas categorias: com e sem deformidades. O resultado apontou uma taxa de 17,9% de juvenis com deformidades. Procedeu-se a biometria individual (peso e comprimento) de todos os 351 exemplares, com intuito de verificar diferenças no desempenho zootécnico. Com relação ao peso, não houve diferenças significativas (p > 0,05) entre os exemplares normais (3,33 g) e ?tortos? (2,99 g). Por outro lado, com relação ao comprimento, houve diferenças significativas (P < 0,05) entre os indivíduos normais (7,91 mm) e ?tortos? (7,26 mm). Os resultados sugerem uma perda de comprimento devido à atrofia apresentada, o que também é facilmente verificado pela observação visual dos peixes. 653 $aDeformidade 653 $aRobalo 773 $tIn: ENBRAPOA, 11., 2010, Campinas, SP. Anais... Sâo Paulo: Abrapoa, 2010. p. 1.
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